Fenacon oportuniza empresários brasileiros a conhecerem investimentos em Portugal

O Presidente do Sescon-Goiás, Edson Cândido Pinto, e a presidente do Conselho Regional de Contabilidade (CRCGO), Sucena Hummel, participaram do Coquetel de Boas Vindas da Missão Empresarial FENACON Brasil-Portugal, na noite do último domingo (5), em Lisboa, e segue até o próximo dia 11. Com este evento, a Federação oportuniza empresários brasileiros a conhecerem as oportunidades de investimentos no país.

Durante a abertura dos trabalhos, o presidente da Federação, Daniel Coêlho, fez questão de reforçar a importância desta iniciativa, destacando que o principal objetivo desta missão é fomentar negócios entre Brasil e Portugal por meio dos mais de 30 empresárias que compõem a comitiva. “Ao longo desses dias nós estaremos em Lisboa, Porto e Braga, para entender como são feitos os negócios para o Brasil. É uma troca de parceria de investimentos em empresas, uma série de opções que o empresário poderá encontrar nessa missão empresarial da Fenacon. Serão seis dias de conhecimento e networking”, explica Daniel.

Entre os destaques da viagem estão a visita ao World Trade Center Lisboa, além das cidades de Porto e Braga. As atividades incluirão diversos eventos com empresários, estruturados com temáticas específicas de negócios: Portugal Tech, Como fazer negócios em Portugal e o ecossistema Tripeiro e Brasil em Portugal. “O Brasil é uma porta de entrada para o mercado europeu. Com isso, estar aqui, é uma boa oportunidade de trazer Goiás para o foco aqui em Portugal. É uma parceria que precisa ser explorada para que empresários goianos tenham interesse em vir para o país constituir uma empresa”, ressalta o presidente do Sescon-Goiás, Edson Cândido Pinto.

O diretor da Fenacon, Guilherme Tostes, também destacou sobre as facilidades entre ambos os países. “As ligações entre Brasil e Portugal são históricas. Nos últimos anos, começamos a viver uma inversão do fluxo de investimentos do Brasil para Portugal e isso cria um momento muito especial, pois se cria uma fluidez entre os dois países. Existe muito potencial e uma natural afinidade, o que facilita esse ecossistema e propicia os negócios, concluiu.

Fonte: FENACON

Assessoria de Imprensa do Sescon-Goiás, Vitória Coimbra, estagiária em jornalismo